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Phil Sutcliffe – Sua marca pode ser mais forte do que a Inteligência Artificial – Revista Live Marketing
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Phil Sutcliffe – Sua marca pode ser mais forte do que a Inteligência Artificial

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Marketing contra as Máquinas da Kantar TNS mostra como vencer as barreiras criadas pela tecnologia na decisão de compra dos consumidores

Com o avanço da tecnologia, as formas de comprar certos produtos e serviços têm mudado significativamente em um curto espaço de tempo. As empresas, e principalmente seus departamentos de marketing, devem correr atrás dessas mudanças e adaptar seus modelos de negócio aos novos padrões. Um exemplo disso é o surgimento dos assistentes de voz como Alexa (da Amazon), que com a ajuda da Internet das Coisas (IoT – Internet of Things em inglês) esses dispositivos são capazes de fazer várias tarefas de casa e responder perguntas para os usuários, facilitando os processos que fazem parte do dia a dia. Outro exemplo são os botões Amazon Dash, que permitem que as pessoas comprem um rol de marcas, de papel higiênico a café instantâneo, apenas pressionando o botão.

A tecnologia da Internet das Coisas e dos Assistentes de voz permite, por exemplo, que uma pessoa peça para o dispositivo comprar de forma online algum produto que esteja faltando em casa. Inicialmente, é o próprio usuário quem decide qual marca comprar e em qual site, porém, a ideia das fabricantes desses gadgets é que, no futuro, os assistentes sejam capazes de escolher a melhor opção custo/benefício, associado ao gosto ou relação do consumidor com a marca, e comprar automaticamente qualquer produto, quando ele estiver em falta.

Do ponto de vista do consumidor, a atração desta tecnologia é clara – por que perder tempo fazendo compras em uma categoria de baixo envolvimento quando meus dispositivos domésticos conectados podem fazer tudo para mim? No entanto, uma barreira óbvia para a adoção generalizada desses dispositivos conectados por sensores é a desconfiança do consumidor de que eles serão roubados. Por exemplo, posso me sentir satisfeita por minha lava-louças reordenar automaticamente o detergente para mim, mas não quero que ela compre o Finish se a Fairy estiver em oferta.

Assim, um facilitador-chave do sucesso desses dispositivos conectados será quando eles ultrapassarem as opções de marca única para serem programados com algoritmos de IA para comprar uma marca a partir de um repertório de escolhas aceitáveis ​​do consumidor. O algoritmo de escolha incluiria preço, mas também poderia incluir outros critérios especificados pelo cliente, como formato, tamanho do pacote ou seu grau de referência para uma marca sobre outra. Uma vez que esses critérios iniciais foram definidos pelo consumidor, a decisão de compra é deixada para o bot, permitindo que ele compre e encontre a melhor escolha dentro do repertório aceitável.

Ao ficar frente a essa situação, existe uma mudança de paradigma no modelo de comunicação e de marketing que as marcas devem ter com os consumidores, já que a escolha direta de certos produtos não será mais feita pelas pessoas e sim por um algoritmo do assistente de voz ou qualquer outro aparelho eletrônico.

Para combater a delegação de decisões de compra para as máquinas, é necessário evoluir as rupturas mentais. Mas o que isso quer dizer? Não basta simplesmente ser uma marca que conhece o consumidor e oferece uma solução para ele, agora, é necessário que ela esteja comprometida com os mesmos valores e causas que os seus consumidores, o que permitirá que estabeleça uma conexão emocional suficientemente forte com os seus clientes, para ganhar a sua preferência de compra mesmo diante de outros fatores nos quais a concorrência ofereça soluções competitivas, como preço mais baixo ou menor tempo de entrega, por exemplo. Esse processo significa que a marca deverá incluir aos seus propósitos um novo item: o ativismo de marca.

Adicionando o ativismo ao propósito da marca

O que isso provavelmente significa é que as marcas precisarão ir além do propósito para o ativismo da marca. O propósito não deve ser vago ou anódino, mas precisará ter causa e convicção. Pense na mudança que sua marca deseja fazer no mundo. Pense no ativismo que sua marca vive e entrega contra o seu propósito de uma maneira que convença os consumidores de que você está promovendo mudanças significativas.

No entanto, o ativismo de marca pode trazer consigo o risco de polarizar opiniões. Vivemos em um mundo, pelo menos no Ocidente, onde houve uma mudança política maciça e contínua nos últimos 12 meses que tornaram as pessoas mais polarizadas. Você está de um lado ou de outro. Então, o que isso significa para estratégias de marca ativistas, como mudança climática ou para celebrar a diversidade racial e religiosa, por exemplo? Estas são questões em que as pessoas estão tomando partido e as marcas precisam considerar se querem alinhar de um lado ou de outro.

Além das rupturas mentais, também será necessário produzir rupturas físicas, lembrando que os assistentes de voz poderão escolher certo produto, mas não poderão usá-lo, e é aí onde uma marca pode atacar, disponibilizando de alguma maneira o seu produto para a maior quantidade de clientes possíveis, para que eles vivam a experiência de uso.

Esse novo modelo de ruptura física pode trazer de volta a famosa entrega de amostras grátis para sentir a experiência de consumir certos produtos. Outro exemplo de ruptura física é o tipo de comércio D2C (Direct-to-Consumer), no qual uma marca elimina as barreiras dos intermediários (importadores, varejistas, etc.) e vende seus produtos diretamente para os seus consumidores, o que permite prestar uma assistência mais adequada a eles, já que ninguém conhece melhor o seu produto.

Deste modo, na minha opinião, isso significará ir além da disponibilidade física da marca em diversos lugares possíveis, com foco na ruptura física – essencialmente, “forçar” sua marca a ser vista pelas pessoas. Podemos esperar ver a amostragem sendo usada de maneira particularmente forte para a inovação de novos produtos, o que será ainda mais difícil, por meio de mensagens de marca, interromper a delegação de decisões de compra em bots.

*Phil Sutcliffe – Board Director, Offer and Innovation da Kantar TNS UK

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Luiz Fernando Ruocco – O e-mail marketing vai morrer

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Já vivemos o auge e, agora, é hora de entender as novas maneiras de nos conectar com o cliente

Quem trabalha com marketing há algum tempo sabe que o e-mail já foi uma das principais origens de receita, se não a principal, em diversos setores. Vivenciamos o ápice desse tipo de comunicação durante alguns anos.

Mas isso está acabando agora. Explico o porquê.

E-mail marketing, que alguns chamam erroneamente de CRM (Customer Relationship Management, ou Gestão de Relacionamento com o Cliente), é somente uma de várias formas de desenvolver o relacionamento com o usuário. Era uma maneira de comunicação muito utilizada na década passada e os resultados vieram, muito positivos. Todo mundo usava e funcionava.

Hoje, olhamos para a futura geração de consumidores e vemos que eles mal acessam o e-mail, quando têm um. Cadastram-se nos aplicativos com seus números de celulares ou pelas redes sociais em que estão sempre logados.

Os meios de comunicação mudaram e, com isso, a forma com que os usuários se comunicam com as marcas também.

O surgimento de apps disruptivos e super apps têm em comum um ponto claro: a remoção de atrito do usuário com o serviço/produto que ele quer usar/comprar. Por que, então, não estamos removendo os atritos de comunicação com nossos clientes?

O novo CRM — o sistema de gestão, de fato, não apenas um de seus braços de atuação — deve partir do pressuposto de que quem escolhe como e onde falar com a marca é o usuário. E é preciso analisar essas escolhas constantemente.

Hoje, existem empresas que oferecem diversas opções de contato e interação com a marca, mas não possuem a integração desses dados e muito menos o entendimento do lugar, hora e produto a ser ofertado para essa base tão importante.

O primeiro paradigma que temos que quebrar aqui é que os programas de CRM não são um banco de dados. CRM deve ser um sistema de coleta de informações de alguns touchpoints do usuário com a empresa, sejam eles a venda física, o cadastro em uma newsletter, uma landing page de pré-promoção, os cadastrados do site etc.

Dito isso, precisamos entender como combinar os dados que coletamos com essas ferramentas e trabalharmos, aí sim, em banco de dados, tudo dentro da LGPD (Lei Geral da Proteção de Dados).

O novo CRM é literalmente o que a sigla traduz: é a gestão do relacionamento com o cliente, é estar presente de forma integrada com todos os touchpoints.

Alguns empreendimentos já saíram na frente em soluções de CRM. Hoje em dia, empresas estão lançando produtos de integração de CRM para que seja possível manter um relacionamento unificado com o consumidor.

Então, se você tem um varejo ou um negócio que necessita de relacionamento com o consumidor, comece imediatamente a pensar em integração. É o futuro pós-email.

Luiz Fernando Ruocco é Sócio e Diretor de Operações da agência de marketing digital ROCKY, Coordenador de Mercado no ITI MBA da Universidade Federal de São Carlos (UFScar) e mentor de negócios na Liga Ventures.

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Joel Amorim – Marketing de influência: como o BBB se transformou num grande aprendizados para as marcas

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em

*Por Joel Amorim

O marketing de influência não é uma estratégia nova, mas ganhou contornos diferentes nos últimos anos, sobretudo em 2020. Associar a imagem de uma marca a uma personalidade, a fim de gerar visibilidade, já era uma prática corriqueira e se popularizou com as celebridades criadas nas redes sociais, os chamados influencers. Fato é que, no ano passado e em meio a uma pandemia, vimos surgir a ‘fadiga influencer’, já prevista e muito debatida, e pudemos acompanhar casos desastrosos que nos levam a crer que influenciar pessoas não é uma tarefa simples e que nem todos conseguem cumprir com a proposta. Um exemplo claro e bastante recente é o que acompanhamos no Big Brother Brasil 21.

O comportamento de alguns participantes assustaram e de maneira nada positiva. Como um padrão atual, a prática do cancelamento se faz onipresente e surte efeitos severos naqueles que, expostos, apresentam aos brasileiros todas as suas facetas. É preciso se atentar, contudo, que essa prática não é atual e sempre existiu, mas o que a difere agora é a força que a internet dá para tais julgamentos. O boicote e banimento social como represália a um ato condenável e inaceitável socialmente tende a ganhar traços mais perversos nas redes sociais, quando, sem um rosto, a pessoa se sente livre para condenar o outro, extrapolando os modos, em casos mais extremos, para ameaças.

Se para o social já sabemos os contornos que se dá a prática do cancelamento, no âmbito financeiro tem sido mais recente, a exemplo, do caso do BBB 21, da Karol Conká, que perdeu patrocínios e contratos por conta de comportamento, chegando a ser suspensa em festivais de música. Cobrada pela conduta dos influenciadores, as empresas estão sendo cada vez mais demandadas a se posicionarem, não “passando pano” para os erros alheios. A pergunta que fica é (e não só nesse caso da rapper, mas para o contexto geral): as empresas sabem a quem estão se associando? Elas sabem por qual razão estão se vinculando aquela pessoa?

É preciso existir, em ambas partes, portanto, uma sinergia do influenciador com o produto ou marca. Conectar-se com as pessoas erradas ou de forma equivocada pode sim ter um respaldo muito negativo e de alto custo para ambas. O grande X desta questão é como continuar utilizando o marketing de influência de maneira que os consumidores se identifiquem e continuem sendo influenciados. Às vezes, para evoluirmos, precisamos dar um passo para trás para, assim, conseguirmos dar mais dois para a frente. Repensar essa relação com o consumidor é fundamental para reerguer o propósito principal do marketing de influência. Uma saída é apostar em quem de fato nos influencia no nosso dia a dia, durante toda nossa vida, que são as pessoas com quem convivemos.

Um bom pré-requisito para escolher alguém que vá representar a marca é que a pessoa tenha interesse pela categoria e ela própria busque participar da campanha, por intenção própria. Isto, acredite, já modifica a regra do engajamento. Imagine a situação: aquele que busca por determinado assunto tem mais vontade de dividir com seus amigos a experiência que teve. O resultado é que se cria uma ‘ponte’ entre as marcas e consumidores reais, ou seja, pessoas comuns, com opiniões e percepções reais, que podem gerar maior credibilidade diante de um público que anda tão desacreditado de pessoas que recebem para falar em tom de publicidade sobre determinado produto ou serviço.

Pode até soar, aos ouvidos dos mais desavisados, que essa estratégia não tem fundamento, mas não faltam pesquisas que indicam que quanto mais estreita a relação entre internauta e influenciador, maior a confiança nas recomendações pessoais e resenhas online. Já em 2016, uma pesquisa da PwC apontou que 80% dos consumidores tendem a comprar um item com base nas sugestões de amigos, já que a relação de proximidade é fundamental para a decisão de compra.

São pessoas comuns e reais, que vão construindo um sólido número de seguidores de forma orgânica, tornando-se verdadeiramente influentes que constroem relações maduras e confiáveis entre os consumidores e a marca. O aprendizado que fica com essa experiência é que é possível apostar numa transformação digital por meio de ações que unem expertise com ganhos financeiros através de uma inteligência de mercado que une pessoas reais e genuinamente influentes com empresas que buscam potencializar o reconhecimento de marca e aumentar as vendas acelerando processos em que, no final, os dois elos se favorecem.

Com mais de 25 anos de experiência em empresas multinacionais, gerenciou setores de marketing, dos quais 13 anos foram na Henkel, onde esteve também na Alemanha na área de cosméticos. Adquiriu também vasta experiência internacional na LATAM em FMCG / CPG de J&J e Kraft Foods, Atualmente é Diretor Administrativo da The Insiders para a América Latina.

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Eugênio Neto – Eventos 4.0

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Por Eugênio Neto

Durante quase 30 anos trabalhei na produção de eventos presenciais de pequeno, médio e grande porte fornecendo toneladas de equipamentos e serviços de alta tecnologia em vídeo, som, luz e transmissões em Santa Catarina, região Sul e Sudeste do país. Um mercado que o universo corporativo fomenta há décadas e que, segundo a Associação Brasileira de Empresas e Eventos (ABEOC), movimentava anualmente mais de 200 bilhões antes da pandemia crescendo, até 15% até o ano até 2019.  Um cenário aparentemente perfeito, mas com uma fragilidade pontual: necessidade de público. E, sem o público, os eventos se reinventaram e está sendo formatado em tempo real um novo cenário pro setor no país e o evento 4.0 já é realidade.

Desde feiras, congressos, simpósios, até treinamentos de colaboradores ou shows exclusivos para clientes VIP, a alta tecnologia já tinha um papel fundamental nos projetos presenciais. Os aspectos sensoriais, como luz, som, e imagem já ocupavam cifras expressivas no planejamento de eventos, podendo chegar a mais de 50% do investimento total. E se antes essa tecnologia impressionava grupos reunidos, do dia pra noite ela precisou impressionar e captar a atenção do público de office, ou de empresas com salas à porta fechada. Com a mudança brusca na realidade do setor dos eventos por conta da pandemia, a popularização do virtual evidenciou a tecnologia e a inovação como aliadas indispensáveis na geração de experiências encantadoras para o público separado por telas. E talvez essa tenha sido a maior revolução no setor que chegou a representar 4,3% do PIB Nacional e teve 98 bilhões de prejuízo em 2020.

Em maio de 2020, há mais de 60 dias sem eventos e com um setor inteiro em xeque, em parceria com a Fábula otimizamos os equipamentos de alta tecnologia como painel de LED, som, luz, sistemas de edição, câmeras, refletores e etc., e mudamos nosso serviço, viramos a chave. Passamos a oferecer estúdios 360º modulares, com orçamento elástico. Em nove meses, já eram 5 centros de operação, três em Santa Catarina e dois em São Paulo, mais de um milhão de espectadores de 150 clientes atendidos. Alguns poderão até dizer que foi sorte nossa, mas o fato é que os eventos 4.0 tornaram-se realidade na nossa frente, sem avisar, e contou muito o fato de estarmos preparados, não pra o que viria, mas para a própria mudança em si. Com muitos altos e baixos, com processos experimentais de retorno das atividades, e sem muita perspectiva de uma retomada volumosa, o mercado de eventos, – que somou quase 500 mil demissões no último ano, – vai precisar da força daqueles dispostos a se transformar profissionalmente. Mais de 100 pessoas trabalham direta ou indiretamente nos estúdios da Fábula Live, e seriam mais, se mais profissionais estivessem capacitados. E agora que já é futuro, são muitas as oportunidades para novos caminhos neste setor que nunca deixou de se reinventar.

Eugênio Neto

Fundador Neto Eventos, sócio Fábula Live, e diretor de engajamento da ADVB SC

Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/

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